Glossário
Falando a língua do investimento anjo
Angel round. Estágio da startup em que entram os primeiros anjos.
Aporte. É a contribuição financeira, de capital ou de conhecimento que os investidores trazem aos negócios.
Bootstrapping. São práticas que procuram evitar o uso de investimento externo. Com a ausência de investidores e outros decisores, os fundadores tem mais liberdade para desenvolver a startup.
Burn Rate. Termo que designa fluxo de caixa negativo. É usado para medir quanto tempo uma startup vive sem atingir lucro até se tornar sustentável, considerando o período desde o início de suas operações até a construção de uma base sólida de clientes.
Business Plan. É um documento que apresenta o modelo de negócios da empresa, descrevendo principais atividades, infra-estrutura, recursos necessários, redes de parceiros, oferta (proposição de valor geral), segmentos e modelo de receita (como a empresa vai ganhar dinheiro).
Business Model Canvas. Usado para gerenciamento estratégico, esboça de forma ilustrada os pontos-chave do modelo de negócios da startup. “Canvas” é o padrão de business model mais comum em startups.
Business Model Generation. Ilustra os pontos-chave da administração do negócio e do business plan.
Corporate Angels. Anjos corporativos são investidores que saíram do mundo corporativo prematuramente. Muitas vezes, investem para futuramente trabalharem na startup.
Design Thinking. Ilustra estratégias com base em conhecimentos e técnicas de design. Ajuda empreendedores a terem uma ideia mais integrada do ambiente, com decisões que contemplem lados opostos de uma discussão, por exemplo, considerando todos que serão impactados pelo resultado daquele fluxo de ideias.
Elevator Pitch. É um pitch em que a definição da startup é altamente simplificada e objetiva, como se fosse possível contar o projeto em uma conversa de elevador.
Enthusiast Angels. Denomimação para homens de negócios mais velhos (acima de 65 anos) que já tenham acumulado fortuna. São pessoas que investem por hobby e entusiasmo por novas ideias.
Entrepreneurial Angel. São os investidores anjos que possuem um bom fluxo de capital e podem realizar investimentos mais altos e de maior risco. Normalmente, investem pela satisfação pessoal de fazer parte de um projeto inovador.
Equity. Estágio em que a startup atinge relevante estabilização e abre seu capital, sendo inserida em bolsas de ações ou se tornando atrativa para venda.
Founder e Co-founder. É o idealizador e criador da empresa. Os sócios são denominados “co-founders”.
Growth Hacking. Profissional que domina 100% uma metodologia testável e escalável para alavancar o crescimento de uma startup. Possui habilidades de marketing e desenvolvimento de produto.
Incubadora. Companhias ou projetos que acolhem startups. Além de apoio gerencial e técnico, dão oportunidades e parcerias para o desenvolvimento do negócio.
Investidor Anjo. Além de contribuir com dinheiro, o anjo traz experiência, contatos e conhecimento para apoiar uma startup. Não exerce função executiva na empresa.
Lean Startup. São startups mais enxutas que otimizam o processo de identificação de desperdícios ou erros. Interagem com usuários testando cada etapa do projeto e eliminando erros antes do lançamento oficial.
Micromanagement Angels. Termo que designa investidores que acumularam capital durante suas carreiras em grandes corporações, especialmente em cargos de gestão. Conforme a startup se desenvolve, assumem cargos executivos e implementam metodologias e práticas próprias que já tenham adotado em outras empresas.
MVP – Minimum Viable Product. OMVP é uma versão simplificada da solução proposta por uma startup a determinado mercado. Quando o MVP vem como uma versão inicial do produto, muitas vezes não tem certas features e melhorias que estão previstas para a versão final. Para o investidor anjo, o MVP é importante porque oferece uma ideia da essência da startup a ser investida, assim como uma resposta antecipada do mercado sobre a solução proposta e o potencial que ela apresenta. Um bom MVP é ainda uma prova da capacidade executiva do empreendedor, item essencial na avaliação dos investidores-anjo para a tomada de decisão se eles investirão ou não em sua startup. Links, aplicativos ou sites falsos podem demonstrar se existe interesse do público em conhecer um produto ou projeto ainda não lançado.
Negócio escalável. Formato de negócio com capacidade de crescer e ser replicado sem exigir aumento considerável de recursos. Exemplo: uma rede de lojas é pouco escalável porque a cada nova filial vai precisar de incremento de capital para contratar funcionários novos e construir ambiente físico. Enquanto isso, um e-commerce pode crescer apenas com implementos simples de tecnologia.
Pitch. Discurso usado para apresentar a prováveis investidores o escopo do projeto de uma startup. Pode ser enxuto ou detalhado, mas obrigatoriamente contém o modelo de negócio e o cenário do mercado. Permite ao anjo avaliar a viabilidade do projeto e sua vantagem competitiva.
Startup. Empresa nascente de inovação com alto potencial de crescimento e modelo de negócios escalável.
Sumário Executivo. Resume o modelo de negócios e facilita a compreensão do “core business” em aproximadamente uma lauda. Traz uma breve descrição técnica da empresa, incluindo história e processo de idealização, conceito do negócio e proposta de valor.
Pivô. Um pivô é uma mudança estruturada para verificar novas hipóteses para o “core business”. Se o modelo de negócios inicial da startup não se mostra efetivo, adaptações podem acontecer durante o processe de crescimento da empresa, garantindo assim sua rentabilidade posterior. O termo usado para isso é “pivotar”.
Seed Money ou Capital Semente. São os primeiros investimentos externos que a startup recebe para começar a crescer.
Seed round. Estágio inicial de investimento de uma startup, quando está apta a receber o “seed money” ou capital semente.
Aporte. É a contribuição financeira, de capital ou de conhecimento que os investidores trazem aos negócios.
Bootstrapping. São práticas que procuram evitar o uso de investimento externo. Com a ausência de investidores e outros decisores, os fundadores tem mais liberdade para desenvolver a startup.
Burn Rate. Termo que designa fluxo de caixa negativo. É usado para medir quanto tempo uma startup vive sem atingir lucro até se tornar sustentável, considerando o período desde o início de suas operações até a construção de uma base sólida de clientes.
Business Plan. É um documento que apresenta o modelo de negócios da empresa, descrevendo principais atividades, infra-estrutura, recursos necessários, redes de parceiros, oferta (proposição de valor geral), segmentos e modelo de receita (como a empresa vai ganhar dinheiro).
Business Model Canvas. Usado para gerenciamento estratégico, esboça de forma ilustrada os pontos-chave do modelo de negócios da startup. “Canvas” é o padrão de business model mais comum em startups.
Business Model Generation. Ilustra os pontos-chave da administração do negócio e do business plan.
Corporate Angels. Anjos corporativos são investidores que saíram do mundo corporativo prematuramente. Muitas vezes, investem para futuramente trabalharem na startup.
Design Thinking. Ilustra estratégias com base em conhecimentos e técnicas de design. Ajuda empreendedores a terem uma ideia mais integrada do ambiente, com decisões que contemplem lados opostos de uma discussão, por exemplo, considerando todos que serão impactados pelo resultado daquele fluxo de ideias.
Elevator Pitch. É um pitch em que a definição da startup é altamente simplificada e objetiva, como se fosse possível contar o projeto em uma conversa de elevador.
Enthusiast Angels. Denomimação para homens de negócios mais velhos (acima de 65 anos) que já tenham acumulado fortuna. São pessoas que investem por hobby e entusiasmo por novas ideias.
Entrepreneurial Angel. São os investidores anjos que possuem um bom fluxo de capital e podem realizar investimentos mais altos e de maior risco. Normalmente, investem pela satisfação pessoal de fazer parte de um projeto inovador.
Equity. Estágio em que a startup atinge relevante estabilização e abre seu capital, sendo inserida em bolsas de ações ou se tornando atrativa para venda.
Founder e Co-founder. É o idealizador e criador da empresa. Os sócios são denominados “co-founders”.
Growth Hacking. Profissional que domina 100% uma metodologia testável e escalável para alavancar o crescimento de uma startup. Possui habilidades de marketing e desenvolvimento de produto.
Incubadora. Companhias ou projetos que acolhem startups. Além de apoio gerencial e técnico, dão oportunidades e parcerias para o desenvolvimento do negócio.
Investidor Anjo. Além de contribuir com dinheiro, o anjo traz experiência, contatos e conhecimento para apoiar uma startup. Não exerce função executiva na empresa.
Lean Startup. São startups mais enxutas que otimizam o processo de identificação de desperdícios ou erros. Interagem com usuários testando cada etapa do projeto e eliminando erros antes do lançamento oficial.
Micromanagement Angels. Termo que designa investidores que acumularam capital durante suas carreiras em grandes corporações, especialmente em cargos de gestão. Conforme a startup se desenvolve, assumem cargos executivos e implementam metodologias e práticas próprias que já tenham adotado em outras empresas.
MVP – Minimum Viable Product. OMVP é uma versão simplificada da solução proposta por uma startup a determinado mercado. Quando o MVP vem como uma versão inicial do produto, muitas vezes não tem certas features e melhorias que estão previstas para a versão final. Para o investidor anjo, o MVP é importante porque oferece uma ideia da essência da startup a ser investida, assim como uma resposta antecipada do mercado sobre a solução proposta e o potencial que ela apresenta. Um bom MVP é ainda uma prova da capacidade executiva do empreendedor, item essencial na avaliação dos investidores-anjo para a tomada de decisão se eles investirão ou não em sua startup. Links, aplicativos ou sites falsos podem demonstrar se existe interesse do público em conhecer um produto ou projeto ainda não lançado.
Negócio escalável. Formato de negócio com capacidade de crescer e ser replicado sem exigir aumento considerável de recursos. Exemplo: uma rede de lojas é pouco escalável porque a cada nova filial vai precisar de incremento de capital para contratar funcionários novos e construir ambiente físico. Enquanto isso, um e-commerce pode crescer apenas com implementos simples de tecnologia.
Pitch. Discurso usado para apresentar a prováveis investidores o escopo do projeto de uma startup. Pode ser enxuto ou detalhado, mas obrigatoriamente contém o modelo de negócio e o cenário do mercado. Permite ao anjo avaliar a viabilidade do projeto e sua vantagem competitiva.
Startup. Empresa nascente de inovação com alto potencial de crescimento e modelo de negócios escalável.
Sumário Executivo. Resume o modelo de negócios e facilita a compreensão do “core business” em aproximadamente uma lauda. Traz uma breve descrição técnica da empresa, incluindo história e processo de idealização, conceito do negócio e proposta de valor.
Pivô. Um pivô é uma mudança estruturada para verificar novas hipóteses para o “core business”. Se o modelo de negócios inicial da startup não se mostra efetivo, adaptações podem acontecer durante o processe de crescimento da empresa, garantindo assim sua rentabilidade posterior. O termo usado para isso é “pivotar”.
Seed Money ou Capital Semente. São os primeiros investimentos externos que a startup recebe para começar a crescer.
Seed round. Estágio inicial de investimento de uma startup, quando está apta a receber o “seed money” ou capital semente.