Hoje em dia é bem comum escutar sobre as maravilhas do Vale do Silício e como as inovações para o mundo vêm de lá. Isso não deixa de ser verdade, no entanto, em vários países, os polos de inovação estão em constante crescimento. É, também, o caso do Brasil.

Por exemplo, o que você acha de entrar na sua casa ou escritório sem chaves? A Loopkey traz uma tecnologia inovadora para substituir chaves metálicas ou crachás por um aplicativo no celular. A empresa vende um dispositivo que deve ser preso na parede interna da porta que, apenas ao toque, libera a porta para a saída do cômodo.
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Para entrar, é necessário apenas um smartphone. Ainda, a pessoa que gerencia o lugar é quem dá o acesso e define quem pode entrar e quando. Além disso, o dispositivo monitora o horário e o mecanismo de entrada e avisa no caso de alguém entrar numa hora incomum.

Esse é um de vários projetos que a Anjos do Brasil auxiliou no processo de conseguir investimento anjo. Isso porque a fase da startup, entre o protótipo e o investimento, é bem delicada. Por isso, a Anjos tem como função facilitar o contato entre investidores e empreendedores.

Portanto, se você tem um projeto em mente e, preferencialmente, já executou um protótipo com um mínimo de vendas, é possível submetê-lo à Anjos do Brasil. Os projetos são analisados por um comitê de seleção, composto por investidores e podem ser disponibilizados aos demais investidores da rede. E, eventualmente, o empreendedor pode ser chamado para apresentar o projeto aos investidores. Portanto, tenha seu pitch preparado!

O medo de ter sua ideia roubada por investidores ou empresas é algo comum entre muitos empreendedores. Nesse artigo queremos ajudá-los a entender que este medo está baseado em um mito e não na realidade.

Martin Zwilling, diz: “Quando empreendedores vêm até mim com aquela ideia de ‘1 milhão de dólares’, eu tenho que dizer a eles que a ideia sozinha não vale nada. O que importa é a execução, e investidores investem em pessoas que podem executar, ou melhor, que tem um histórico de execuções de sucesso.”

Investidores estão interessados em ideias que já tenham um modelo de negócios planejado, mas principalmente que já tenham um produto mínimo testado e aprovado por potencias clientes.

Poucas ideias são realmente únicas ou conseguem se manter dessa maneira por muito tempo, o facebook por exemplo, não foi a primeira rede social, nem o google a primeira ferramenta de busca,a diferença é que eles executaram a ideia melhor que seus concorrentes.

O medo de alguém roubar sua ideia pode fazer com que você perca a oportunidade de receber feedbacks que podem realmente melhorar seu produto.
Normalmente empresas ou investidores não querem uma mídia negativa ou processo por roubarem uma ideia, mas pode ser que isso ocorra, portanto é importante que você saiba como proteger seu produto.  Estude sobre o assunto, e também sobre o histórico das empresas ou pessoas a quem você pretende mostrar seu projeto.  

E se sua ideia for copiada? Recomendamos este artigo do Carlos Miranda: http://revistapegn.globo.com/Colunistas/Carlos-Miranda/noticia/2014/10/fui-copiado-e-agora1.html 

O universo de startups pode ser muito motivador: a todo momento encontramos histórias de empreendedores que trabalharam duro para tirar sua ideia do papel e montaram um negócio realmente relevante. É importante ficarmos atentos, no entanto, a existência de um caminho entre ter a ideia e um plano de negócios e ver o empreendimento acontecer de fato.

Um detalhe extremamente importante no meio desse caminho é conseguir a verba necessária para incrementar a execução da ideia. Embora vários empreendedores recorram a familiares ou a uma poupança própria para dar o primeiro passo, com o negócio começando a andar, será necessário um aporte maior.
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É nesse momento que o investimento anjo entra em cena: um investimento de menor porte (entre R$50 mil e R$700 mil, em média) para ajudar o negócio a dar um salto maior.

No entanto, apenas o dinheiro não é suficiente. E, para bem da verdade, o dinheiro sem um aconselhamento de como usá-lo com sabedoria pode acabar sendo extremamente mal gasto.

É por isso que, geralmente, os investidores anjo podem ser também conselheiros da startup, potencializando seu dinheiro investido em smart money – dinheiro inteligente. Isto é, o investidor irá colocar na startup, não apenas seu dinheiro, mas o conhecimento que adquiriu ao longo dos anos de trabalho sobre o mercado em que atua.

E isso é de um valor inestimável para um empreendedor que está começando seu negócio numa área onde, não necessariamente tem um vasto conhecimento. Assim, o investidor pode alertar ao empreendedor sobre obstáculos que possam vir a aparecer e formas de lidar com eles.
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E, finalmente, uma dica importante é agendar com antecedência os encontros com o conselheiro, assim como a data e a duração de cada um. Assim, ele ficará a par do que está acontecendo na startup, e poderá ajudar de forma mais efetiva.

Vivemos num século onde revoluções tecnológicas acontecem quase que diariamente, no entanto, algumas áreas da sociedade parecem ter mais dificuldade para inovar. Esse é o caso de formatos da educação que, na vasta maioria dos casos, continuam atuando com os mesmos modelos tradicionais.

A questão é que, nem todos aprendem da mesma forma. Por mais que vários alunos se beneficiem de uma aula no formato que conhecemos, podemos criar novas formas de ensinar, usando as tecnologias que o século 21 oferece.
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Esse é o caso da startup recentemente investida pelos investidores da Anjos do Brasil, foi a EADPlus, que é uma universidade online especializada nas áreas de saúde, desenvolvimento pessoal e saúde pública.

Os cursos são 100% online e contam com algumas aulas gratuitas. Além disso, ao comprar o curso, o aluno tem acesso a materiais complementares, apostilas e à bibliografia complementar. Assim, é possível estudar no horário em que for mais conveniente e sem precisar se locomover para ver a aula.

A Anjos do Brasil está aberta para receber projetos de empreendedores que estejam em busca de um aporte R$50 mil e R$700 mil. Para enviar um projeto, clique aqui.