Selecionamos 3 lições que ouvimos e que podem servir para o ecossistema brasileiro:
1 – Torne os empreendedores em ÍDOLOS!
Em uma das nossas conversas descobrimos que em Israel os empreendedores são muito valorizados, chegando à referência de estilo de vida profissional. Será que nós realmente valorizamos nossos times de empreendedores?
2 – Invista em Educação Empreendedora!
Em Israel a educação é um pilar muito importante, tanto que 9,2% do seu PIB (Produto Interno Bruto) é investido em educação e 4,2% em pesquisa e desenvolvimento. Com esses números, eles conseguiram evoluir no ecossistema de startups e, principalmente, formar pessoas que ao se depararem com um problema procuram resolvê-lo, ou seja, eles são estimulados a empreender.
Uma pesquisa recente da Startup Genome apontou que 80% dos empreendedores do país têm mestrado e que 40% deles são doutores.
No Brasil ainda precisamos implantar um alto nível de educação nas universidades com incentivo de pesquisas tecnológicas como já acontece em Israel. Podemos nos espelhar no país, mas adaptando os programas para a realidade brasileira.
Além disso, é necessário valorizar o professor acadêmico que tem experiência de mercado, porque ele será capaz de ensinar aos alunos o que funciona na prática, compartilhando também as novidades e mudanças de um ecossistema que está em constante transição.
3 - Fazer uma empresa é como levar uma "espaçonave" ao espaço, ou seja, precisa de muito esforço para decolar!
Para os israelenses construir uma startup é uma missão! No começo o empreendedor precisa se esforçar, e muito, para decolar, depois ele continuará com o trabalho duro, mas o ritmo já estará estabelecido.
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