É importante, já no início do relacionamento, agendar um calendário, marcando reuniões presenciais ou online. Também, é bom estabelecer as métricas que vão usar para avaliar o progresso da startup para que ambos os lados estejam alinhados.
Na hora de conversar com o investidor anjo sobre o apoio que ele irá prover ou pedir que faça alguma coisa específica, é necessário considerar algumas coisas. Confira as dicas de Igor Mascarenhas e Lucas Prado, sócios fundadores da P2P Seguros:
Em primeiro lugar, é importante entender que não são todas as tarefas que o investidor pode ajudar. As que são corriqueiras, que fazem parte da operação diária da empresa são responsabilidade do empreendedor e provavelmente não vão caber na agenda do investidor.
No entanto, quando se trata de Networking ou abertura para novos negócios, o investidor anjo já pode ter um papel mais ativo. Também pode ser o caso de chamá-lo para pedir indicação de novos membros para o time, ou mesmo para ser apresentado para outros investidores.
Por já ter vasta experiência no mercado e uma rede de contatos maior, o investidor pode ajudar a abrir algumas portas que, sem ele, seriam de difícil acesso. Por isso, quando conversar com seu anjo, lembre-se de pedir ajuda em atividades que geram grande impacto na empresa.
Para Igor e Lucas, os investidores anjo podem ser divididos em três categorias:



Então, antes de escolher seu investidor e nas negociações de tarefas futuras, sempre pense no que ele vem complementar. Qual é a visão que ele tem e pode ajudar você a enxergar de outra forma? Que experiências ele tem que vão ajudar você a superar obstáculos?
São essas algumas das questões que são sugestíveis de serem levantadas na hora do acordo. Assista ao curso à distância da Anjos do Brasil: De empreendedor para empreendedor e confira mais dicas que investidos da rede tem para oferecer.