Ter um conjunto de investidores de diversos países pode ser muito interessante para uma startup que tem como projeto ser global, mas ainda vemos poucos investidores anjo estrangeiros investindo no Brasil. Existem uma série de desafios, mas não são tantos como muitas vezes parece.
Para Rodrigo Menezes, sócio fundador da Derraik & Menezes Advogados, os requisitos legais mínimos são tão simples quanto os de outros países. Claro que cada Estado tem requisitos específicos, mas de qualquer forma, há um padrão básico.
Os requisitos legais mínimos no Brasil (*) são:
1 - Fechar um câmbio porque o dinheiro dele está em outro país;
2 - Ter CPF e Cademp (registro do Banco Central) se for como pessoa física. Se ele tem um veículo, por exemplo, ele precisará ter um CNPJ;
3 – E por fim, ter um representante legal no Brasil.
Para Rodrigo Menezes, sócio fundador da Derraik & Menezes Advogados, os requisitos legais mínimos são tão simples quanto os de outros países. Claro que cada Estado tem requisitos específicos, mas de qualquer forma, há um padrão básico.
Os requisitos legais mínimos no Brasil (*) são:
1 - Fechar um câmbio porque o dinheiro dele está em outro país;
2 - Ter CPF e Cademp (registro do Banco Central) se for como pessoa física. Se ele tem um veículo, por exemplo, ele precisará ter um CNPJ;
3 – E por fim, ter um representante legal no Brasil.
Sobre esse assunto Menezes ainda complementou:
“Ao dar palestras no exterior, eu vi que ainda havia uma insegurança ao investir no Brasil e de como tirar o dinheiro do país. Às vezes nos deparamos com essa preocupação, mas aqui no Brasil sabemos que essa preocupação é desmedida porque são três dias para ao dinheiro vir e três dias para o dinheiro ir embora. O investimento no Brasil é tão simples quanto fazer um investimento nos Estados Unidos ou em Portugal. Dessa forma, nós temos alguma burocracia para seguir? Sim, mas o [requisito] do representante legal também é necessário nos Estados Unidos. Então, talvez o Brasil seja mais burocrático do que alguns outros países e cada país precisa seguir o seu próprio rito, ”disse Rodrigo durante o Congresso da Anjos do Brasil.
Depois estabelecidos os pré-requisitos, Menezes explicou com quem os investidores anjos que são estrangeiros tendem a investir.
Segundo Rodrigo, eles podem investir com aceleradoras, que já fazem uma seleção dos projetos de startups com potencial de grande crescimento e também em fundos de investimento. Tirando esse dois casos, se o investidor não é daquele país, mas tem uma oportunidade, ele provavelmente irá acessar rede de anjos do país em que a startup está para saber como será o acompanhamento desse projeto, como será o fornecimento de documentos, o que fará a diferença dentro desse projeto e desse investimento. Com essas informações bem claras o investidor anjo estrangeiro em geral irá co-investir com um investidor anjo local porque ele conhece o mercado e também porque ele estará próximo da startup, apoiando-a mais de perto.
(*) Na data de efetivação da palestra – junho 2015 – verifique eventuais mudanças na legislação.
Quer saber mais sobre o tema? Veja o vídeo completo do Congresso de Investimento Anjos da Anjos do Brasil no nosso canal do YouTube clicando aqui.
Não se esqueça que no dia 28 de junho deste ano teremos o Congresso de Investimento Anjo da Anjos do Brasil 2017 com mais palestras super interessantes! Para saber mais do Congresso, acesse nosso site e não deixe de se inscrever para o evento!
Nos siga também no Facebook e no Twitter! #AnjosdoBrasil
“Ao dar palestras no exterior, eu vi que ainda havia uma insegurança ao investir no Brasil e de como tirar o dinheiro do país. Às vezes nos deparamos com essa preocupação, mas aqui no Brasil sabemos que essa preocupação é desmedida porque são três dias para ao dinheiro vir e três dias para o dinheiro ir embora. O investimento no Brasil é tão simples quanto fazer um investimento nos Estados Unidos ou em Portugal. Dessa forma, nós temos alguma burocracia para seguir? Sim, mas o [requisito] do representante legal também é necessário nos Estados Unidos. Então, talvez o Brasil seja mais burocrático do que alguns outros países e cada país precisa seguir o seu próprio rito, ”disse Rodrigo durante o Congresso da Anjos do Brasil.
Depois estabelecidos os pré-requisitos, Menezes explicou com quem os investidores anjos que são estrangeiros tendem a investir.
Segundo Rodrigo, eles podem investir com aceleradoras, que já fazem uma seleção dos projetos de startups com potencial de grande crescimento e também em fundos de investimento. Tirando esse dois casos, se o investidor não é daquele país, mas tem uma oportunidade, ele provavelmente irá acessar rede de anjos do país em que a startup está para saber como será o acompanhamento desse projeto, como será o fornecimento de documentos, o que fará a diferença dentro desse projeto e desse investimento. Com essas informações bem claras o investidor anjo estrangeiro em geral irá co-investir com um investidor anjo local porque ele conhece o mercado e também porque ele estará próximo da startup, apoiando-a mais de perto.
(*) Na data de efetivação da palestra – junho 2015 – verifique eventuais mudanças na legislação.
Quer saber mais sobre o tema? Veja o vídeo completo do Congresso de Investimento Anjos da Anjos do Brasil no nosso canal do YouTube clicando aqui.
Não se esqueça que no dia 28 de junho deste ano teremos o Congresso de Investimento Anjo da Anjos do Brasil 2017 com mais palestras super interessantes! Para saber mais do Congresso, acesse nosso site e não deixe de se inscrever para o evento!
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